terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

UFOS NO EGITO


Durante minha juventude, nunca me passou pela idéia escrever um livro sobre ufologia. Embora eu tenha uma queda por isso, devo agradecer isso, ao meu padrinho. (padrasto de meu pai). Foi graças a ele que tomei gosto pela leitura, quando eu era criança.

Eu “devorava” livros sobre antigo Egito, Allan Kardeck e sobre UFOS. O primeiro livro que eu li, e que me fez interessar no assunto, quando eu tinha 12 anos, foi: “Eram os deuses astronautas”? de Erich Von Däniken. eu fiquei fascinado com o livro, e me esclareceu algumas dúvidas que eu tinha.

Por exemplo: as pirâmides do Egito. Como pessoas comuns puderam construir algo tão maravilhoso, com as ferramentas primitivas da época? Nem mesmo hoje, com a nossa tecnologia, conseguiríamos copiar tal colosso! Movimentar enormes blocos de pedra, e juntá-los com precisão milimérica?

Só conseguiriam, se tivessem ajuda. Ajuda de algo superior, a ajuda dos deuses. Estranhamente todos os deuses do antigo Egito, aparecem usando cabeças de chacal, falcão, gato e etc. E se os deuses realmente aparecessem assim para o povo da época? Então podemos concluir que eles eram assim? Acho que não.

Imaginem uma raça de outro mundo, chegando em sua nave, ou como dizem os antigos egípcios em seus escritos: “barco do céu”. Essa civilização de outro planeta, quisesse explorar os recursos do planeta, e além de ensinar aquele povo atrazado, a evoluir. Nos dando conhecimento, para construir coisas, escrita, leis, astronomia, medicina, saneamento básico etc...

Imaginem a cena: pessoas de outro planeta, muito parecidas com humanos, Desceriam da nave, o povo assustado com aquilo, iriam chamar os mais velhos da tribo. Eles iriam pensar que eram deuses, por mais que os tripulantes da nave insistissem em dizer que eram pessoas evoluídas que tinham poder de ir para outros planetas. O povo dessa tribo não iria dar ouvido, iriam ter plena convicção de que eram deuses. Pois só os deuses saberiam voar! E fazer coisas que eles nunca imaginariam ver em suas vidas...

Então já que pensam que somos deuses, (e não tem como os convencer do contrário). Porque não usar máscaras? Para lhes incutir respeito, ou medo?

E assim se criou a civilização egípcia, que praticamente do nada ela surgiu! Veremos no decorrer destas páginas que há, incontestavelmente, os mais fortes indícios de uma influência, externa na condução dos destinos da raça humana, desde os tempos mais remotos.

PERÍODO ARCAICO – de 3100 a 2686 a.C. Onde começou a reinar as primeiras dinastias.

PERÍODO ANTIGO – de 2686 a 2181 a.C.

1º PERÍODO INTERMEDIÁRIO – de 2181 a 1991 a.C.

REINADO MÉDIO – de 1991 a 1786 a.C.

2º PERÍODO INTERMEDIÁRIO – de 1786 a 1567 a.C.

REINADO NOVO – de 1567 a 1085 a.C.

PERÍODO TARDIO – de 1085 a 525 a.C.

PERÍODO PERSA – de 525 a 404 a.C.

PERÍODO POSTERIOR – de 404 a 343 a.C.

2º PERÍODO PERSA – de 343 a 332 a.C.

PERÍODO PTOLOLAICO – de 332 a 30 a.C.

PERÍODO ROMANO OU DECADENTE – a partir de 30 a.C.

Quando principiou a reinar a 1ª Dinastia a partir do faraó MENES, o Egito já era uma avançada civilização. O próprio historiador MANETON, a quem se deve a relação até hoje aceita dos soberanos egípcios, reconheceu que anteriormente nos relatos da Tradição Esotérica e nas obras de Platão, pois coincide exatamente com o período posterior à submersão do continente de Atlântida.

Por outro lado, a arqueologia somente encontrou escassos vestígios relativos àquilo que se passou a se chamar de “pré-história egípcia”. Os achados no campo da palenteologia demonstram claramente que um novo tipo étnico imiscuiu-se repentinamente entre os primitivos pastores nômades que há séculos erravam pela região que margeavam o Rio Nilo. Este tipo físico diferente em sua constituição, era dotado de um crânio mais volumoso e também de conformação anatomicamente diversa do nativo original.

Portanto, como que vindo do nada, explodiu ao longo do rio sagrado uma fantástica civilização, já social e politicamente organizada, fazendo prodígios em arquitetura, dominando de forma assombrosa a Astronomia e a Medicina, além de ser possuidora da mais bem elaborada forma de escrita que já se conheceu.

Tudo isso leva-nos a crer que uma raça estranha, fundiu-se, tutelou aquele povo, trazendo pois de regiões remotas uma avançadíssima ciência para a época, já que o restante do mundo estava atravessando o período do sucessor do homem das cavernas, selvagem bárbaro e ignorante!

Os antigos egípcios chamavam sua nação de TAMERA, que traduzido seria: MINHA AMADA TERRA, ou ainda: KEMT, “A TERRA NEGRA”, numa clara referência às enchentes do Rio Nilo que deixavam no solo uma camada limosa de cor negra extremamente fértil, responsável pela abundância das colheitas e, da própria sobrevivência daquele povo.

Os egípcios eram conhecidos na antiguidade pela multiplicidade de deuses que supostamente adoravam. Nunca se conheceu um povo dotado de um fervor religioso tão grande como aquele. Mas sabe-se contudo que existia por detrás do simbolismo dos deuses, qualquer coisa muito mais elevada e ainda de sutileza ímpar.

Um dos deuses mais antigos do panteão egípcio, OSIRIS, deve indiscutivelmente ser uma alegoria representando o perdido continente Atlante, de vez que por sua antiguidade – era adorado já nas primeiras dinastias – e pela lenda que o envolve, é carregado de um simbolismo importante. Plutarco relata que nos primórdios do Egito OSIRIS GOVERNAVA aquela nação com extrema benevolência. Sua chegada propiciou o ensino da agricultura, da organização social, do estabelecimento das leis, e também da instituição dos princípios espirituais e religiosos. – passou a transmitir ao restante do mundo todos esses princípios, trazendo o advento de uma nova era para o povo.

Ocorreu contudo um antagonismo do maldoso deus SETI e outros conspiradores (rivalidade entre nações)? Que trancando Osíris em um cofre extremamente bem selado, jogaram seu corpo ao mar, perdendo-se nas profundezas.

Diz à lenda que os pedaços do seu corpo foram dispersos por vários lugares.

Sua esposa ISIS, a rainha da magia e senhora das poderosas radiações, é a segunda pessoa mais antiga da trindade egípcia.

Seu filho HORUS, certo dia foi “envenenado” por uma serpente. Fazendo que sua mãe atendendo ao conselho de outros deuses apelasse para o auxílio do BARCO DO CÉU, o qual por sua vez mandou o deus TOTH em seu socorro.

TOTH, segundo a lenda que “a proteção de HORUS era proveniente do BARCO DO CÉU, e que não haveria luz enquanto aquele não estivesse curado do veneno que o afligia”. Atendendo então aos apelos de ISIS, TOTH exortou o povo egípcio para que cuidasse da divina criança, até que ela estivesse em condições de subir ao trono.

TOTH foi um dos personagens mais misteriosos da mitologia egípcia. Diz à tradição que foi por seu intermédio que aquele povo conheceu as artes, a arquitetura e ainda outras ciências mais avançadas relativas ao espírito e a alma. Era representado por uma IBIS, (existe uma íbis enorme gravada no Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro. Em certas horas do dia, quando os raios do sol incidem contra o morro, aparece nitidamente)! Que se tornou o símbolo da sabedoria para o egípcio, uma intervenção de natureza extraterrestre em socorro da Tradição Atlante, na história do Antigo Egito.

Não poderia de deixar de mencionar o deus RA, identificado com o sol, o qual segundo a lenda navegava no céu velando por todo o povo. Seria apenas um detalhe da tradição se não fosse pelo seu bem elaborado simbolismo que o representa como um falcão e muitas vezes como um DISCO ALADO, veremos que o símbolo do DISCO era uma constante no Antigo Egito, e não seria demais es enxergássemos nisso uma estilização de um UFO!

PTAH era representado por um estranho homem mumificado trazendo nas mãos o símbolo da vida, ANKH.

ANUBIS, ou ANPU em egípcio arcaico, era aquele que tinha os exóticos títulos de “MORADOR NA CÂMARA DE EMBALSAMAMENTO”. “GOVERNADOR DA SALA DO DEUS”. Ou ainda “SENHOR DAS COLINAS DO OESTE”.

Outra figura misteriosa é IMOTEPH. Sabe-se com certeza que essa divindade era realmente um homem: um grande sábio que apareceu misteriosamente no reinado do Faraó Djoser. Graças a ele foram introduzidos notáveis avanços no campo da arquitetura e nas ciências médicas, a ponto de os próprios Gregos mais tarde reverenciá-lo sob nome de ESCULÁPIO, o pai da medicina! Se traduzirmos seu nome do egípcio arcaico, teremos essa tradução: “aquele que veio em paz”, ou seja, um mensageiro que chegou de algum lugar que não o Egito.

Dizem as antigas tradições que esse deus, após cumprir sua missão na TERRA, retornou ao PAUT-NETERU, ou seja, à companhia dos deuses. Deve-se também a ele o ensino de técnicas mais refinadas de embalsamamento e mumificação, além de introdução de medicamentos terapêuticos altamente eficazes, tais como ANTIBIÓTICOS, isso durante a terceira dinastia, cerca de 3966 anos antes de Cristo!!! Foi ainda de sua autoria à gigantesca pirâmide escalonada de Sacara, uma obra de arte que marcou a arquitetura egípcia.

Tudo nos leva a crer que a elite dos sacerdotes conhecia o uso da ELETRICIDADE, ou então um outro meio de energia. Para reforçar tal hipótese, foi encontrado no Templo de DENDERA um mural representando dois sacerdotes operando estranhos bulbos alongados, de natureza transparente, ligados por CABOS TRANÇADOS, dentro dos quais havia uma serpente, numa clara referencia aos filamentos de uma LÂMPADA!

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